quinta-feira, 21 de abril de 2011

Histórias com moral .

Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando. O mestre tentou tirá-lo novamente e outra vez o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:
-Desculpe-me mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo? O mestre respondeu:
-A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de uma folha, o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida, e continuou:
-Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Quando a vida te apresentar mil razões para chorar, mostre- lhe que tens mil e uma razões pelas quais sorrir.
-Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você.
-E o que os outros pensam...... é problema deles."

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Certo dia, o burro de um aldeão caiu num poço. O animal fartou-se de zurrar. Zurrou tão fortemente durante horas e horas que o dono inquieto por não conseguir tirá-lo sozinho, resolveu ir procurar ajuda para o retirar.
Não a encontrando, acabou por decidir que, sendo o burro já velho e estando o poço seco, o melhor que tinha a fazer era sacrificar o burro. Tapava o poço e o burro ficava lá enterrado.
O aldeão pegou numa pá e começou a atirar terra para dentro do poço.
 O burro, ao ver o que se estava a passar, começou desesperadamente a zurrar.
 Mas, pouco depois, e para surpresa do aldeão calou-se, e o único som que se ouvia era o som das pazadas de terra a cair.
Pensando que o burro estava morto, o aldeão, olhando para o fundo do poço, não pode esconder o seu espanto ao ver o que o burro estava a fazer. O animal de cada vez que caía uma pá de terra, sacudia-a para trás das suas costas e dava mais um passo para cima dela.

A realidade é que rapidamente, pazada atrás de pazada, o aldeão, viu com os seus próprios olhos, como o burro chegou à boca do poço, saltou por cima e aí vai ele a caminho do seu pasto.

A exemplo da história do burro, a “vida” vai-nos atirar muita terra para cima, e terra de todos os géneros, até parecer que estamos no fundo de um poço, onde a escuridão nos abafa e nos paralisa.

O que temos de fazer é não desistir nunca. Se olharmos para cima, a luz está lá para nos encorajar e dar direcção. Para sairmos “do poço”, temos que sacudir “toda a terra” e usá-la para darmos um passo de cada vez, sempre em direcção à luz que vem de cima.

Cada um dos nossos problemas é apenas a oportunidade de construirmos um degrau para subir, e continuar a subir até estarmos a salvo. Não vale de nada vitimizar-nos. Antes, temos que ser responsáveis e usar a terra que nos foi atirada, para subirmos, degrau a degrau, com rumo, em direcção a tudo o que temos direito


" Procuremos acender uma vela, em vez de amaldiçoar toda a escuridão"


Fonte de pesquisa: http://www.portaldascuriosidades.com/

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